Leio na mídia que serviços prestados à população pela rede da SES-DF, como o atendimento da atenção primária, cirurgias e consultas estarão suspensos até que os caminhoneiros, ditos “em greve”, resolvam pensar um pouco mais nas necessidades dos cidadãos, imensa maioria, aliás, que não pertencem a tal categoria profissional – respeitável, por sinal. Enquanto isso, servidores serão realocados e o SAMU só atenderá casos de emergências, e mesmo assim se forem graves. Continue Lendo “Como se já não nos bastasse o locaute…”
Investimento em saúde está em baixa no DF
Noticia o Metrópoles-DF do dia 21 de maio último que os investimentos na saúde pública do Distrito Federal caíram pela metade nos três primeiros anos do atual governo, quando comparados ao período de 2011 a 2013. Os gastos com obras em hospitais, instalações, reformas e equipamentos caíram 51,36%, sendo aplicados R$ 91,7 milhões contra R$ 188,7 milhões gastos na administração passada. Evidências disso estão em toda parte, com obras paradas, demora no tempo de marcação de exames, aparelhos quebrados fora de serviço etc. Continue Lendo “Investimento em saúde está em baixa no DF”
Ferro e pedras sobre o SUS no DF
Artigo assinado pelo secretário de Estado da Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca, publicado no jornal Correio Braziliense no dia oito de maior de 2018 analisa a administração pública no Brasil, em especial na saúde. Nele, Fonseca aponta que novos modelos, como o de Organizações Sociais, são úteis para responder às necessidades da população, afirmando ainda que o Sistema Único de Saúde estará em perigo se não forem promovidas as mudanças necessárias para corrigir os rumos da administração pública no Brasil. De minha parte, acho que Humberto está certo! Continue Lendo “Ferro e pedras sobre o SUS no DF”
Tem remédio?
Matéria do Correio Braziliense do dia dois de maio (2018) nos alerta que há falta grave de medicamentos de alto custo nas farmácias mantidas pela SES-DF. Isso chega a 25% dos 200 itens oferecidos pelo sistema público, com carências específicas para doenças como anemia associada à insuficiência renal crônica, rejeição de órgãos transplantados, artrite reumatoide, asma, leucemia, doenças inflamatórias do intestino, antidepressivos, Doença de Parkinson, doenças pulmonares, esquizofrenia e por aí vai. Segundo a matéria, estima-se que seriam necessários pelo menos R$ 270 milhões para comprar tais medicamentos em 2018, valor que se soma aos R$ 15 milhões que Ministério da Saúde destina à SES-DF para tal finalidade. O Executivo local garante que todos os processos de compra estão em dia, mas não há prazo para os estoques serem regularizados. O repórter Otavio Augusto me pediu uma entrevista, a que eu acedi de bom grado, como sempre faço. Mas, talvez, pela pressa habitual nas redações, foi destacado apenas o meu comentário sobre a questão orçamentária da SES-DF, mas eu disse muito mais… Quer saber? Continue Lendo “Tem remédio?”
Saúde DF na mídia – abril de 2018
Apesar de existir uma pauta sortida (ver adiante) o assunto dominante no mês de abril, na mídia local (e mesmo de fora do DF), foi a decisão de ruptura do contrato mantido pela instituição que administra o Hospital da Criança de Brasília, o ICIPE, em regime de parceria com a SES-DF. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) mantem tal contrato sob pressão e insiste em denunciar cláusulas do mesmo. Continue Lendo “Saúde DF na mídia – abril de 2018”
