Conheci por esses dias uma criatura que me pareceu ser uma boa intérprete desta nossa cidade de Brasília. Tímida demais, entretanto, ela prefere não se identificar e ser chamada apenas de Esopa Lafontina, pedindo-me apenas para acrescentar que este é apenas um pseudônimo, o qual, embora com características femininas, pode não ser denominativo exatamente de uma mulher, deixando isso como mais uma incógnita a respeito de sua identidade. Apresento aqui um primeiro relato que Esopa me trouxe, no qual os leitores certamente encontrarão referências diversas e precisas ao que se passa por aqui, particularmente no mundo dos políticos e da saúde pública. Vejam o mesmo a seguir:
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