Autonomia e flexibilidade: quem não deseja isso no Serviço Público?

A gestão de serviços de saúde por administração estatal direta não é certamente a mais racional, em termos de autonomia e flexibilidade, mas é o que acontece na maioria das situações no Brasil. Aqui no DF, embora a situação mais comum seja esta, as coisas começam a mudar, com a vigência de contrato com o Icipe (Hospital da Criança), uma Organização Social – OS, e a criação de uma nova instância de gestão, o Iges, um Serviço Social Autônomo – SSA. Polêmicas não faltam, principalmente entre sindicalistas, oposição na Câmara Legislativa e certos setores ideológicos hard do Ministério Público. Mas é hora de encarar as coisas de frente, com clareza, sem preconceitos e sem ideologia – ou pelo menos dentro da boa ideologia da relevância da coisa pública e do interesse da sociedade. Eu acredito que isso seja possível. Alguns argumentos…   Continue Lendo “Autonomia e flexibilidade: quem não deseja isso no Serviço Público?”